quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Análise de sites: www1.folha.uol.com; www.un.org e www.ibge.gov.br

Ao analisar o site da Folha foi possível concluir que o acesso à materiais que auxiliariam no estudo da geopolítica é limitado, porém existente. Essa informação é disposta com artigos sobre diversos conflitos que aconteceram ao longo do tempo pela luta de territórios, por exemplo. Ou conflitos com relação à guerras por fronteiras entre outros que são ligados ao tema. Um exemplo disto é a luta do povo curdo por uma maior autonomia que recentemente fez com que o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (ilegal em diversos países) conduzisse um seqüestro de um barco perto de Istambul, com o objetivo de chamar a atenção sobre o isolamento de Abdullah Ocalan (líder histórico do partido em questão). Ou quando o Exército turco iniciou uma operação contra o grupo armado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) no Iraque.No geral, o site pode auxiliar no estudo da geopolítica, porém acrediamos que seja de uso somente para apoio do estudo ou argumento, já que o site somente apresenta notícias ao respeito ou relacionadas ao assunto.
No site das Nações Unidas é possível observar que há muitas formas de obter informações, desde dados sobre pesquisas até em artigos. Há informações sobre diferentes tópicos, como direitos humanos, leis, segurança, entre outros, e todos tem certa relação com geopolítica de certa maneira. Podemos usar essas informações apresentadas para relacioná-las, com vários aspectos, desde desenvolvimento até questões relacionadas às ações culturais de uma nação. Também, podemos analisar as ações das Nações Unidas e relacioná-las com aspectos geopolíticos de cada país. O site é muito bom para entender e compreender esses aspectos geopolíticos que podem ser observados.
O site do IBGE é um importante site de uso para os estudos relacionados à geopolítica. Navegando, é possível encontrar divisões regionais, regiões de influências das cidades brasileiras, entre outros. O site também apresenta o desenvolvimento do Brasil em relação à política, geociência e economia.  Também podemos encontrar diversos mapas com diferentes focos e objetivos como: mapas de solos do Brasil e mapa das divisões regionais do Brasil – 2006. O site apresenta conflitos que estão ocorrendo em regiões brasileiras como o conflito do trabalho e o conflito fundiário. Com isso, o site tem o objetivo de mostrar o que está acontecendo atualmente no Brasil e seu desenvolvimento em relação há anos anteriores.

(Produzido por: Débora T.; Stephanie M. e Laura P.)

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Explicando os nomes dos continentes...

Todo nome tem seu significado, até os nomes dos continentes possuem uma explicação. Alguns deles são homenagens a alguém importante, como o descobridor do continente, outros vem de tempos distantes como da mitologia Greco-romana.  O nome Ásia vem da denominação de ninfas, divindades que habitavam bosques, rios e montes personificando-os e garantindo sua existência. Conta um mito grego que um conjunto de ninfas, as Ásias, foi um presente de Zeus para Diana, deusa da caça.
        Europa surgiu de um mito grego, sobre uma jovem de mesmo nome, que vivia na região correspondente ao Líbano. Filha de Agenor, rei da Fenícia. Ela atraiu Zeus, que por sua vez a raptou e levo-a sob suas costas de touro em direção aos territórios correspondentes hoje ao continente Europeu. Oceania deriva-se do nome de Oceano (primeiro Deus das águas). Já a Austrália vem do nome de uma das divindades secundárias do Olimpo, Austro, que controlava os ventos quentes que sopravam para o sul e anunciavam chuvas e tempestades.
       América e Antártica, não tem um significado direto. Mas América é uma homenagem ao italiano Américo Vespúcio, que descobriu as terras além das que Colombo descobriu pensando ser a Índia. Antártica se derivou a uma homenagem, também, desta vez a um dos principais filósofos da antiguidade grega: Aristóteles. Finalmente, a África vem do nome do Deus secundário, dos ventos quentes e secos que sopravam ao sul, O Deus Áfrico.
            Podemos concluir que a maioria dos continentes recebe o nome de acordo com a mitologia. Menos a América e a Antártica que recebem por uma homenagem.
                (Produzido por: Carolina V., Maria Luiza e Beatriz P.)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Análise de Sites: www.unaids.org; www.pnud.org; www.brasil.gov.br

O uso de internet para ajudar nos estudos é muito comum ultimamente. No estudo da geografia não é diferente, principalmente quando se trata de geopolítica. Sites como o da UNAIDS, PNUD e o site do governo brasileiro, podem e devem ser usados, já que oferecem boas informações.
            A UNAID (Joint United Nations Programme on HIV/AIDS) tem como objetivo dar acesso universal aos tratamentos, prevenções, cuidados e suporte em relação à AIDS. Esse site ajuda nos estudos geopolíticos, pois mostra os países que enfrentam com maiores e menores proporções essa doença sem cura.
O PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) tem como objetivo o combate à pobreza.  Ele dá suporte a comunidades que necessitam ajuda, dando a elas uma vida digna. Esse site ajuda no estudo da geopolítica porque traz informações sobre as ações que o PNUD realiza e os novos projetos para acabar com um dos problemas mais sérios do mundo.
            O site do governo brasileiro tem todas as informações sobre o Brasil, como por exemplo, sobre população, assuntos econômicos e políticos, além de links para outros sites oficiais do governo.
Portanto, é importante ressaltar que com a tecnologia atual, estão cada vez mais acessíveis informações confiáveis, fundamentais para a realização de um bom estudo. Só basta dar um clique.
(Produzido por: Camila B. e Vicky R.)

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Conflito no Chipre

         O Chipre é um país localizado no sudeste da Europa, onde pessoas de origem turca e grega vivem. Em 1974, os turcos invadiram a ilha de Chipre temendo a união de Chipre com a Grécia. A partir disso se iniciou um conflito onde os turcos, que achavam que essa união iria ser uma catástrofe para a comunidade cipriota de origem turca, conquistaram 37% do território, até que um muro foi construído separando a ilha e capital Nicósia em dua: A parte Grega (sul) e a parte Turca (Norte). O conflito é semelhante com o muro de Berlim, pois a maneira encontrada para resolver o conflito entre ideais e etnias foi a construção de um muro de separação, onde pessoas não podem circular livremente entre os dois lados. O lado norte tem como características um PIB menor do que o do lado sul, uma economia agrícola, a moeda sofre inflação constantemente e mais da metade dos habitantes são imigrantes turcos. O lado sul tem como características o investimento na exportação, a quinta maior frota naval do mundo e uma das moedas mais fortes da economia mundial. 


http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://wikitravel.org/upload/shared//thumb/7/70/Cy-map.png/400px-Cy-map.png&imgrefurl=http://wikitravel.org/pt/Chipre&usg=__QcBXChLzeq9Bgz6EBq0cwbZ73sk=&h=204&w=400&sz=39&hl=pt-BR&start=4&zoom=1&tbnid=NErMw3pZoc0iHM:&tbnh=63&tbnw=124&ei=0lXKTtqPHarY0QHDsqmeAQ&prev=/search%3Fq%3Dchipre%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26gbv%3D2%26biw%3D1280%26bih%3D534%26tbm%3Disch&um=1&itbs=1

(Produzido por: Rafael B.; Julia B.; Alexandra B.)

Alteridade x Etnocentrismo

‘’Alteridade’’. Uma palavra que não está muito bem definida ou clara em nossa sociedade hoje em dia. Pode ser definida como o desafio da diferença, ou seja, saber conviver com as diferenças de cada indivíduo ou grupo e respeitá-las.
Já o “etnocentrismo”, o oposto de alteridade, pode ser definido como uma postura que não permite ao indivíduo aceitar essa diferença cultural, mas o leva a rejeitar e a considerar como mau ou inferior àquilo que difere de suas próprias práticas culturais, diz Zilá Bernd. Um exemplo de tal acontecimento é a partir do século XV na Europa, onde as sociedades europeias perceberam que as sociedades da América, Ásia e áfrica, não eram feitas à sua imagem.
Na Primeira Guerra Mundial, a palavra Alteridade também não estava muito clara ou definida, pois países europeus, tais como França, Inglaterra, Alemanha, Espanha etc, aproveitavam naquela época seu poder para expandir sua área de comércio industrializado e seus próprios territórios através de conflitos.
(Produzido por: Guilherme L.; Gustavo F. e Monise M.)

Análise de sites: www.estadao.com.br e www.fao.org

Os sites do Estadão e da FAO informam o leitor de ocorrências políticas através de notícias e reportagens e acabam por contribuir para a compreensão da influência que o Estado exerce na organização territorial de cada país, decorrente das atuações do governo. Isso ocorre porque o Estado controla o espaço geográfico sobre o qual possui soberania. Um exemplo disso pode ser observado no artigo Reservas indígenas chegam a 13% do território, mas não reduzem conflitos” que noticiou a permanência dos conflitos entre a minoria nacional indígena e o governo brasileiro, apesar da expansão do território indígena em 13%.
            O site da FAO também providencia estatísticas relacionadas à agricultura de diferentes países com a finalidade de aumentar o nível de nutrição e melhorar a agricultura e a vida rural desses lugares, assim contribuindo para o crescimento econômico de nações distintas e influenciando de forma positiva nas suas questões geopolíticas. A manchete “Sri Lanka 2011: Rotterdam Convention continues its work against risks caused by use of hazardous pesticide formulations” (Sri Lanka 2011: Rotterdam Convention continua a trabalhar contra os riscos causados pelo uso de pesticidas tóxicos), por exemplo, descreve as medidas tomadas pela Rotterdam Convention com o objetivo de erradicar o uso de pesticidas perigosos no mundo, particularmente no Sri Lanka.
Referencias:

(Produzido por: Paula D. e Isabella V.)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

África: heranças do colonialismo

    No final do século XIX, ocorreu na África uma disputa muito grande de territórios. Os povos que antes habitavam, passaram a ser colonizados pelas potências europeias, pois estas tinham interesses econômicos e exploravam os recursos naturais. Assim, em 1885 a conferência de Berlim impôs a divisão do território Africano entre a Inglaterra, Alemanha, França, Bélgica, Itália, Espanha e Portugal.
   Ao serem divididos os territórios, os países colonizadores impuseram suas culturas, línguas e costumes, pois consideravam que a cultura dos povos nativos era inferior. Além disso, houve grandes mudanças sociais, políticas e econômicas que prejudicaram a formação dos povos africanos. No começo da colonização as fronteiras étnicas eram muitas, sendo assim, cada região que os povos habitavam eram distinguidas pelas culturas existentes. Já no final da colonização os países europeus tinham diferentes quantidades e tamanhos de territórios. Os países mais poderosos conseguiam as colônias como mais recursos naturais, já os outros tinham pequenos territórios com menos recursos naturais.
    Após esse período, pode-se perceber que a divisão da África passou a ser determinada pelos europeus, não importando as diferenças étnicas. Quando as colônias se tornaram independentes, embora não mais controladas pelos países europeus, já tinham sido induzidas a organizar e comandar o povo da mesma maneira que o seu colonizador fazia. 

(produzido por: Michelle F. e Mariana N.)

Islamismo: informações e distribuição da população

O islamismo é uma religião que surgiu no início do século VII, na região da Arábia. Ela foi fundada pelo profeta Maomé, que quis promover a paz em sua terra natal. O islã é o conjunto dos povos da civilização islâmica, ou seja, os seguidores da religião. O muçulmano é o seguidor da fé islâmica.
Porém, há uma distorção sobre o Islã,quando se diz que todos os muçulmanos são árabes, sendo que, no Oriente Médio têm apenas 18% da população muçulmana no mundo, considerando que nem todos os países são parte da região da Arábia e que a maior comunidade Islâmica vive na Indonésia. O restante deles está no subcontinente indiano, no norte da África, no sudeste da Ásia, na Rússia, na China, e uma pequena população nos EUA e no Brasil.
Assim, podemos dizer que mesmo que os muçulmanos sigam a fé islã, que surgiu nas arábias, não necessariamente são árabes.
Esta anamorfose representa a distribuição da população islâmica no mundo.
 (fonte: worldmapper.org)

(produzido por:Thiago C., Patricia K. e Rebecca D.)

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Fluxos populacionais e a razão da imigração

Grandes mudanças ideológicas, sociais, econômicas e/ou políticas no cenário mundial têm diversas consequências, sendo uma delas as migrações internacionais. Este estabelecimento permanente ou não, em um país que não seja o de origem, vem ganhando muito destaque, já que o numero de migrantes não para de crescer.
Muitos fatores podem levar um indivíduo a sair de seu país. O mais comum é a perspectiva de uma vida melhor, que atrai os imigrantes, ou fatores que os repelem de seus países: crises econômicas, revoluções, guerras e/ou conflitos étnico-religiosos. Quando a população é “excluída” ou “repelida” de sua terra natal eles são chamados de refugiados e existem programas de ajuda nos países que os acolherão. O ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados) é um deles. É uma organização que por meio da facilitação da integração social, providencia qualidade de vida aos refugiados. Viabiliza assistência legal, orientação social, cursos de diploma oficial e ajuda na procura de emprego e moradia.
            Além dos refugiados, há dois outros tipos de migrantes internacionais: os que se encontram dentro das leis, e os ilegais, que incluem o tráfico de trabalhadores. Basicamente, os migrantes legais deslocaram-se de países subdesenvolvidos para países desenvolvidos ondem a perspectiva de vida é melhor. Esta é a razão, por exemplo, dos principais fluxos da América latina, Ásia e África em direção aos Estados Unidos, Canada, Europa e Japão.
            Por outro lado, temos o tráfico internacional de trabalhadores, que representa a passagem ilegítima e não autorizada pelas fronteiras políticas do país à procura de trabalho. Mesmo que os governos estabeleçam barreiras para impedir tais acontecimentos, ainda existem agenciadores que lucram em média 10 bilhões de dólares para que façam passaportes falsos, arranjem transporte, acomodação e trabalho.
(produzido por: Eduarda G., Victor G. e Felipe B.)